Não foi passeio, foi uma maratona.
Apareceram muito mais pessoas do que era esperado e, não sei se por vontade de mostrar a "perfomance" de velocidade altas, ou se por causa da feijoada que esperava o grupo à chegada, caminharam todos a tal velocidade que fizemos cerca de 15 km em passo largo e tão sem parar que quase não fiz fotografias.
Na que está aqui vê-se Castelo Branco. Ainda caminhámos até mais perto, e depois foi o regresso.
Valeram-me o Simão Riscado e a filha dele, minha neta adoptiva - que gostam como eu de olhar à volta. Aceitámos ficar para trás e ir olhando (mas sem parar, mesmo assim, ou nunca mais acharíamos o grupo).
Cheguei a casa tão partidinha de cansada e dorida que só sentido! E, pior do que tudo, as pessoas nem paravam quando os nossos guias, pessoas que sabem muito sobre as histórias da região, tentavam falar sobre os lugares onde passávamos.
De onde me estoirei e não aprendi quase nada ( a parte de que mais gosto), a não ser num lugar onde todos pararam - porque havia lá comida!!!
Trouxe um queijinho da feira. Cheguei a casa, pousei-o, e o palerma do Borba, que nunca tal me tinha feito, estendeu-se até meio da mesa e levou-o. Deve tê-lo comido de uma dentada, porque nem resto lhe vi a não ser o papel que o embrulhava.
Conhecem alguma bruxa que não leve muito caro?
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5 comentários:
Veja o lado positivo, tem uns dias de exercício físico feito.
Uns dias, não, Joana, UMAS SEMANAS, contando que nem provei o queijo!!!!!
Ahhhhhh! Também preciso duma....!
Deixando de parte o exercício físico, foi uma pena que o passeio não tenha corrido como esperavas.
Quanto ao queijo, ficas a saber que o Borba, longe de ser palerma, também gosta. :-)
...eu também preciso, pois "em casa de bruxa aspirador à mão"... ;)
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