31 de janeiro de 2007

Em Coimbra (2)


E foi nessa mesma ponte pedonal que este grupo de estudantes, com as suas batinas e capas, posou para mim. Saudades....

Em Coimbra (1)


Em Coimbra atravessei pela primeira vez a nova ponte pedonal. Assguro-vos, vale a pena. O que vemos é lindo.

Bobadela (2)


Foi encontrado todo o perímetro do anfiteatro romano. O que tem graça é que o local escavado manteve o seu carácter de zona lúdica e desportiva. Era o campo onde a juventude da terra jogava futebol...
(Vendo o peixe que me venderam a mim. Talvez o nosso amigo Luís Martins queira acrescentar alguma coisa.)

c

No meio disto tudo estive em Bobadela. Os sinais da antiga cidade romana estão a ser recuperados. Com a minha usual "lata" consegui que o Presidente da Junta de Freguesia me fizesse uma vista guiada durante uma parte da manhã.

Aos fotógrafos: sei que devia ter endireitado esta fotografia, mas aqui neste computador da Joana não tenho as ferramentas...

30 de janeiro de 2007

Acção de formação - Sobreiros (3)

E agora diz o Diogo:
Quando se tira a cortiça a um sobreiro é costume marcar, a tinta, o algarismo das unidades referente ao ano da colheita.
No caso deste que aparece na fotografia a cortiça foi tirada em 2006 e por isso tem um 6 pintado.
O que achei curioso foi terem posto a marca por baixo do número que indica que aquilo é um 6 e não um 9, para que, caso o sobreiro fique de pernas para o ar, ninguém confunda o número.

Acção de formação - Sobreiros (2)

A árvore é descascada por mãos sabedoras. A cortiça sai em pedaços grandes para poder servir vários fins e o tronco, embora assim vermelho, como se sangrasse, não sofre nada com isso. Passados alguns anos uma nova camada de cortiça estará pronta a ser retirada.

Acção de formação - Sobreiros (1)


Os sobreiros são árvores imponentes. Para a Eliane e para quem não conhece sobreiros, no Brasil ou em Lisboa, (para os verdadeiros lisboetas, Portugal é só Lisboa), o Diogo fez algumas fotografias.
A casca do sobreiro é a cortiça.

Aplicação

Esta foto está aqui por indicação da Joana.

O Diogo vai mesmo saber tocar viola. aposto com qualquer pessoa...

Passeio a Penha Garcia dos itinerantes + dois (3)

E eis a família já no fundo do vale.

(mais fotos em "Andanças da Joana")

Passeio a Penha Garcia dos itinerantes + dois (2)

Mas com carrinho ou sem carrinho, vale sempre a pena aquele lugar. Eis os tios (sendo ela a dita madrinha) e o pai, com a Daniela.

Passeio a Penha Garcia dos itinerantes + dois (1)


Só mesmo esta madrinha da Daniela, a Michi, se lembraria de levar um carrinho para o fundo do vale de Penha Garcia... :-)))

29 de janeiro de 2007

E mais um!!! :-)


Do meu colega, meu professor de truques informáticos, meu companheiro de duras e exasperantes tarefas escolares, animador do meu "ego" nas horas de desânimo, apaziguador das minhas fúrias profissionais e, sobretudo, meu Amigo, António Mateus.~
Diz ele:
Há vários anos, que mantenho o mesmo Ambiente de Trabalho.
Dedicado ao meu "Passarinho da Floresta..."

27 de janeiro de 2007

E mais um "ambiente de trabalho"


Desta vez da Liliana, uma amiga da Xana, que eu não conheço, mas hei-de conhecer um dia destes.
Diz a Liliana:
Directamente de Cascais city, o meu contributo para a causa do Ambiente de Trabalho mais estrambólico...
Eu sou Lira e gosto da Marylin Monroe, pronto, assumo!!! Deve ser um fetiche qualquer mas gosto!!!
Dá-me energia e bom humor olhar para estas cores...

A Xana cumpriu...


A Xana tinha-me prometido que eu ia poder ver pardais a comer dos pratos, numa esplanada. e eu vi. E trouxe a imagem para todos verem. :-)

A ver o mar...

Aqui na praia de S. Lourenço.
É no inverno que as praias são lindas.

22 de janeiro de 2007

A pedido de várias famílias...

... como são os liquidâmbares vestidos. A primeira imagem é cá de casa, a segunda é da net porque não tive tempo de procurar uma imagem no meu disco.
São ainda crianças, os cá de casa, mesmo aquele mais alto que mostrei...
No Porto vi uma vez um lugar algures que tinha muitos. Parecem plátanos, com forma, espessura e cores diferentes.

21 de janeiro de 2007

Créditos...

Cacei esta fotografia desse lugar que chamo aí à direita, nos links, "Joana e suas andanças".

A minha filha, a minha neta.
Autora de metade dos genes da primeira: eu.
Autora de um quarto dos genes da segunda: eu.
Exijo pelo menos esses créditos. Já me inscrevi na Sociedade de Autores.

Liquidâmbar (3)

... mas o renascer da vida já se pode ver. Cliquem na fotografia que vêem melhor.
Esta á a minha árvore preferida. Para mim simboliza todas as outras que aqui foram plantadas por nós.

Liquidâmbar (2)


E já tenho de olhar bem para cima para lhe ver o topo.
Fica linda, com folhagem - verde no Verão, vermelho-fogo no Outono.
Agora, claro, perdeu a folha. Dorme, para recuperar a força de ser bela. :-)
Mas...

Liquidâmbar (1)

Quando este liquidambo foi plantado era uma coisa pequenina... De todos os que foram na altura colocados na terra, era o maior. E eu passei estes anos a vigiar-lhe o crescimento, mais do que aos outros. E pensava...
Já me dá pelo pescoço...
Já está da minha altura...
Ah! Já está acima da minha cabeça...
E ia segurando., primeiro a hastezinha, depois o troncozinho, com o prazer de o sentir cada vez mais forte.
Agora, vejam, a minha mão já não chega para lhe dar a volta.
E ....

20 de janeiro de 2007

Soube pelo telefone...

...que a Daniela, esta tarde, foi com os pais mais uma vez ver a tia Ana Paula no palco (ao fundo, à direita, a minha sobrinha actriz lá pelas bandas de Lisboa) e que esteve entusiasmada a cantar com os actores, na peça infantil que viu pela segunda vez.

Os meus itinerantes


Diz a Joana: Estamos em Cascais.


E um pouco mais tarde, a Joana pergunta: Conseguem vê-los lá em baixo?

Viagem aos ontens



Esta é a música do meu coração. Mas agora, quando a ouço, tenho sempre de fechar os olhos e fazer um exercício de imaginação.
É que eu sou do tempo em que só a viola, as guitarras e uma única voz se ouviam na penumbra do relento, em que as pessoas sabiam que o único e maior aplauso era o mais total e profundo silêncio, em que estas vozes se lançavam pelos ecos das ruas estreitas e enchiam o mundo de uma melancolia cheia de beleza.
Hoje em dia achamo-lo quase só aqui, e assim, mas ainda vale a pena. Pelo menos para quem tem dentro de si os ecos do passado.
Um dia tenho de lá ir...

19 de janeiro de 2007

Mais um "ambiente"

Este é do Luís Carlos, que tem aquele blog que fala das velhas histórias da velha Coimbra do meio do século passado, Coimbra essa que, embora entre freiras, eu também vivi. É aqui que estão essas histórias.
O Luís Carlos conta aventuras do Seminário, mas não se tornou padre. Menos ainda é beato.
Vive lá para o Norte e é casado. Qualquer dia vou conhecer ambos.

Diz o Luís Carlos:
Quando os explicadores são bons, tudo se torna fácil. Segue, em anexo, a imagem actual do meu ambiente de trabalho. Não tem mais arrebiques, vale pela imagem da Serra da Peneda.

da Eliane

Diz a Eliane:

A Fifi, cachorrinha que há dois anos me adotou na praia, quebrou a unha, que foi extraída hoje.
Dá uma pena de ver o bichinho assim!!!

A visita do corvo marinho (3)


E o engraçado é que os outros animais o aceitam tranquilamente. Depois do banho e da pescaria relaxa ao sol à beira da charca.

A visita do corvo marinho (2)

Eis este belo animal a sair da água, de asas abertas. Fica lindo, assim.

Visita do corvo marinho (1)


Cá está o corvo marinho a nadar. De vez em quando dava um mergulho durante um imenso tempo (em comparação com os primos que habitam o lugar(. Depois vinha ao de cima, todo tranquilo e magestoso.
Eu fiquei espantada... afinal é mais um pato do que um corvo. O nome deve vir-lhe da cor, que acham?
Por baixo vê-se a imagem reflectida de um dos patos brancos que observa o recém-chegado.
..................
P. S. da Guida - estas fotografias foram tiradas pelo Diogo. As duas primeiras, 1 e 2, só foram cortadas para apanhar o pormenor, não sofreram mais tratamentos. E só quem já experimentou sabe como é diícil fotografar um animal selvagem...