
29 de abril de 2007
De Tinta Permanente para o Diogo...

Visita matinal

Tenho-a visto a sair da charca em voo quase todas as manhãs, mas desta vez estava a descansar e consegui apanhar (a cegonha... Não!!!! enganei-me, disse-me o Diogo) a garça cinzenta.
Vê-se mal, foi muito ao longe.
Mas esteve lá uns bons minutos apesar de eu estar à vista.
Não sei se os patos e os gansos gostam, mas não protestavam. Estavam quietinhos, sem tugir nem mugir. :-)
A Inês finalmente num jardim ao ar livre!
A nossa casa em Bruxelas (3)
A nossa casa em Bruxelas (2)
A nossa casa em Bruxelas (1)
28 de abril de 2007
Também do Valdomiro

Ele pede visitas e comentários. :-)
Enviado pelo Valdomiro, de S. Paulo
Encomendas
26 de abril de 2007
Algumas das muitas coisas que devo ao Diogo (3)
Algumas das muitas coisas que devo ao Diogo (2)
Algumas das muitas coisas que devo ao Diogo (1)
Parabéns, Inês!!!
Mais de perto

(A minha parte nestas plantações de árvores, note-se, é sempre segurar a arvorezinha verticalmente e pousá-la no fundo da cova que o Diogo abriu, o Diogo adubou e o Diogo depois tapa; essa minha parte é assim mais como ser madrinha da dita árvore) :-)
24 de abril de 2007
Finalmente, quase...

clicar para ver melhor
A ponte da Monheca, que me serve de passagem diária sobre o rio Ponsul (afluente do Tejo) entre Castelo Branco e o Ladoeiro, tem estado em obras de reabilitação e alargamento desde Outubro do ano passado e por esse mesmo motivo encerrada ao trânsito desde essa altura.
Agora, com as obras quase acabadas, fui visitá-la e encontrei-a quase pronta e ...amarela!
E nem acho que fique mal. Temi que o alargamento a descaracterizasse, mas conseguiram manter o essencial.
Dizem que no final do mês abre.
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Digo eu
Que alívio! A volta que estamos a ter de dar é imensa.
Estava prometida para fim de Janeiro, mas se ficar pronta no final de Maio, considerando que é em Portugal, será MUITO BOM!!!
Agora o amarelo é que não sei...
AMARELA? De onde lhes terá vindo tal ideia? Felizmente que segundo dizes, Diogo, no resto continua sem alterações que a estraguem...
23 de abril de 2007
Aqui, hoje...
Deu-me para recordar...(3)

Aqui está o D'Aiuto a preparar a pizza que fez as delícias dos presentes.
Deu-me para recordar...(2)

O D'Aiuto em primeiro plano, a "EU" de há muitos anos, o Trimboli e a Joana, que simplesmente adorava estes meus alunos e se pudesse não os largava.
A partir de certa altura as aulas eram muitas vezes em vários lugares diferentes. Aqui estamos no Portugal dos Pequenitos, um belo lugar para dar uma visão dos monumentos do país aos adultos que não têm tempo ou meios de os visitar.
O D'Aiuto e o Trimboli tinham decidido ser frades missionários só a partir dos trinta e tal anos. Ambos, em lugares diferentes da Itália, tinham sido antes "fazedores de pizzas".
Deu-me para recordar...(1)

Deu-me para recordar o tempo em que dava aulas a estrangeiros.
De alunos, rapidamente quase todos eles passaram a amigos, sobretudo se durante muito tempo trabalhávamos juntos.
Aqui estamos, no Castelo de Montemor-o-Velho: a que ERA eu aos 38/39 anos, a Joana, que é hoje mãe da minha neta Daniela, e a Yoshimi. Esta e o seu noivo Satoshi (que está atrás da máquina) foram meus alunos de LP e cultura portuguesa por cerca de dois anos.
Deixaram-me uma amizade que nem o facto de os ter perdido de vista alguma vez mos deixará esquecer.
De alunos, rapidamente quase todos eles passaram a amigos, sobretudo se durante muito tempo trabalhávamos juntos.
Aqui estamos, no Castelo de Montemor-o-Velho: a que ERA eu aos 38/39 anos, a Joana, que é hoje mãe da minha neta Daniela, e a Yoshimi. Esta e o seu noivo Satoshi (que está atrás da máquina) foram meus alunos de LP e cultura portuguesa por cerca de dois anos.
Deixaram-me uma amizade que nem o facto de os ter perdido de vista alguma vez mos deixará esquecer.
22 de abril de 2007
Romaria, oliveira
Romaria, algodão doce

É toda uma quantidade de sensações que me vem com ele - a Feira Popular de Lisboa, a fascinação pelos túneis de assustar, os carrosséis que subiam e desciam em círculos sem fim e, nisso tudo, o imenso amor e o doce carinho dos meus Avós Abel e Maria... Os colos da minha infância.
O algodão-doce tem o sabor desse colo.
Romaria e carrinhos
Domingo, romaria

Esta capela é bem antiga e construída sobre ruínas romanas. Há quem diga que haveria aqui um templo a Mercúrio, o deus dos negociantes. As palavras "mercado" e "mercas", estariam ligadas a essa raiz.
Sei... Nestes tempos de hoje já ninguém sabe o que é a segunda, mas eu ainda me lembro bem de ouvir dizer que fulano ia "às mercas", ou seja, "às compras.
Sabado passado

Aqui andavam num passeio de vistoria à quinta e pesquisa de malmequeres para saberem se os namorados lhes querem bem ou mal...
21 de abril de 2007
Lembram-se...?
18 de abril de 2007
Serve de avião, Dynossauro ?

Cá está a quinta vista de cima, numa fotografia tirada de muito alto e numa época de Verão excepcionalmente seca. São cerca de dois hectares.
A minha casa está à direita, no ponto mais alto.
Mais ao menos ao meio, junto à fronteira sul (na realidade e na fotografia) , numa zona alongada e cercada ao lado do caminho, está a casa velha de pedra que já mostrei aqui e as enormes amoreiras.
A charca percebe-se mal, porque aparece em verde escuro, e como tem uma árvore ao lado perde-se a ideia da forma oval, mas está do lado esquerdo da minha casa.
17 de abril de 2007
E esta?

Olhem os pequenitotes já a quererem comer ração!!!
Já a formiga tem catarro!!!
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Dou 20 valores em 20 a quem me saiba dizer de onde vem esta última expressão. Tinta Permanente, que tal dizeres-nos no teu Arco-da-Velha?
Uma história de resistência

Comprei um vasinho com uma flor tímida e plantei-o ao pé da charca há anos, antes de existirem ovelhas.
Vieram as ovelhas e comeram quase tudo. Consegui salvar um pezinho e transplantei-o para a frente da casa. Mas apanhava muita sombra, quase todo o dia, e não crescia nada, embora não morresse.
Finalmente transplantei-o de novo para este lugar. Era uma coisinha de 10 cm de altura e quase sem rama. E eles gostaram, até porque aqui têm água todo o verão com o sistema gota a gota que o Diogo montou.
E agora ficam assim! Uma bola de estrelas. Um céu ao contrário. Gosto muito deles!!!
A pedido... :-)
15 de abril de 2007
Vê, Manuel Passos!!!
14 de abril de 2007
Os meus dois companheiros
11 de abril de 2007
Outro passeio
Penacova e meandros do rio Mondego, parte de uma espantosa vista lá de cima, do Penedo Castro.
Esta foi terra de tios e primos, tantos, que ir ali era como estar em casa...
E ainda agora, apesar de já nenhum lá estar, cada fachada me lembra alguém e o lugar ainda é meu que chegue para me saber bem por lá passar.
Linda é a vista de qualquer lado de Penacova, mas a do Penedo Castro, num dia menos fechado de nuvens do que o de hoje, é belíssima.
Enviada pela Joana
10 de abril de 2007
Fui até Aveiro (2)
Fui até Aveiro (1)
E eu em Coimbra

Revivi a minha própria infância, revivi as alegrias de ali levar os meus filhos e vivi a alegria da Daniela. Só quando parei percebi quentos quilómetros de voltas ali tinha dado na brincadeira de "eu moro aqui, tu moras ali, olá vizinha".
Prometo no fim de semana uma reportagem completa noutro lugar sobre este espaço que a alguns fará saudades e para outros será um pequeno encantamento. :-)
Diogo e Michi em Barcelona (1)
6 de abril de 2007
Uma história para ler

Não deixem de ler o texto sobre a tradição da Visita Pascal, tal como era há uns anos atrás, vista por um dos então jovens alunos do Seminário de Coimbra (um dos muitos que ali estudaram, mas que não chegaram depois a tornar-se padres).
Está no blog Beato Nuno, um dos que está incluído na minha lista de links na barra à direita.
5 de abril de 2007
Coimbra de noite

Não sabia como o colocar aqui e fui caçá-lo ao Youtube. É igual, mas vê-se muto pior.
De qualquer modo é o melhor que posso fazer para vos mostrar as imagens da noite da cidade mais bonita de Portugal.
Não gosto de lá ir porque a maior parte dos muitos maus ou difíceis momentos que vivi na vida estão pousados pelas esquinas e recantos; de cada vez que passo por um é como se o revivesse.
Mas que Coimbra é linda, é!!! :-) Espreitem a tal noite.
As alegrias cansam!!!
3 de abril de 2007
Ainda a maratona

É já no regresso a Alcains e poucos segundos antes de apanhar um susto com a passagem dos adeptos de outro desporto, os ciclistas, que passaram a boa velocidade pelas frestas entre nós e a valeta sem eu ter percebido que lá vinham!
O Simão explicou-me que esta estradinha, assim arranjada, cobre uma estrada romana.
Estas coisas deixam-me sempre triste. O progresso, já dizia Camilo Castelo Branco ...
(a propósito do alargamento de uma rua de Coimbra que exigiu o corte de uma parte de uma das mais antigas igrejas portuguesas, a de S. Tiago)
... é gordo - alarga ruas e deita casas abaixo.
Eu acrescento que é pesado. Aqui cobriu e alapou-se sobre uma marca da História com dois mil anos.
Enganei-me!!!!!!!!!!!! :-) Que BOM!!!!

E como, cobardemente, não desci para ver, só quando o Diogo apareceu eu percebi que a raposa não tinha voltado e ainda há dois cordeirinhos... :-)
O ganso também apareceu. Esse enganou-me porque sempre andam juntos, sempre - e ontem eu só via um.
De onde ... muitas vezes transformamos os nossos medos em verdades, recusamo-nos a enfrentar o risco de ver os restos mortais das esperanças - e acabamos por não ver o que afinal existe ainda e nos espera. :-)
Mas será que nunca mais aprendo isto???? :-(
2 de abril de 2007
No iníco da maratona

Estes que vêm à frente da fila são os meus companheiros de caminhada, a minha"neta-adoptada", Inês, e o Simão, seu pai, os meus simpáticos companheiros de "atraso e deixa andar".
Nesta altura ainda íamos no grupo porque os corredores não conseguiam passar à nossa frente naquele caminho estreito. :-)
Mas mal o campo se abriu, foi vê-los ir, a uns 6 ou 7 km por hora!!!
Pergunto-me se terão realmente visto alguma coisa!!! Pois seu eu mal consegui ver!!!! (VER, não apenas olhar, claro!)
Qual "passeio" pedestre???

Apareceram muito mais pessoas do que era esperado e, não sei se por vontade de mostrar a "perfomance" de velocidade altas, ou se por causa da feijoada que esperava o grupo à chegada, caminharam todos a tal velocidade que fizemos cerca de 15 km em passo largo e tão sem parar que quase não fiz fotografias.
Na que está aqui vê-se Castelo Branco. Ainda caminhámos até mais perto, e depois foi o regresso.
Valeram-me o Simão Riscado e a filha dele, minha neta adoptiva - que gostam como eu de olhar à volta. Aceitámos ficar para trás e ir olhando (mas sem parar, mesmo assim, ou nunca mais acharíamos o grupo).
Cheguei a casa tão partidinha de cansada e dorida que só sentido! E, pior do que tudo, as pessoas nem paravam quando os nossos guias, pessoas que sabem muito sobre as histórias da região, tentavam falar sobre os lugares onde passávamos.
De onde me estoirei e não aprendi quase nada ( a parte de que mais gosto), a não ser num lugar onde todos pararam - porque havia lá comida!!!
Trouxe um queijinho da feira. Cheguei a casa, pousei-o, e o palerma do Borba, que nunca tal me tinha feito, estendeu-se até meio da mesa e levou-o. Deve tê-lo comido de uma dentada, porque nem resto lhe vi a não ser o papel que o embrulhava.
Conhecem alguma bruxa que não leve muito caro?
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