18 de fevereiro de 2007

Um "dia de rosas" (1)


Era assim que as minhas tias-avós chamavam aos dias como este que encontrei logo ao amanhecer - límpido e cheio de sol.
Do meu telheiro (virado a Norte que no Verão é preciso fugir do calor) vejo as serras da Gardunha e da Estrela. E tão transparente o dia está que...

1 comentário:

Anónimo disse...

POr isso é que transpareces essa "paz" e o "terra a terra" que tá no Formígrafa.
Também no meio desse roseiral de dias, não viria outra coisa.