Esta manhã uma das ovelhas teve gémeos. Dois meninos. :-)
E ainda falta uma das mamãs dar conta do seu recado.
31 de março de 2007
29 de março de 2007
Eis o primogénito
Mãe e filho encontram-se bem.
(embora recusem a aproximação da pastora e se agitem tanto que nenhuma fotografia fica nítida)
Quem quiser vê-los em movimento pode espreitar aqui.
(gravado com a máquina fotográfica por uma operadora de câmara que tentava caminhar sem olhar para o chão sobre uma superfície muito irregular; dêem-lhe o devido desconto)
28 de março de 2007
É sempre assim!
26 de março de 2007
Obras do Diogo
Olhem como está a ficar bonita a zona cercada da casa velha cá da quinta, agora com a eira bem à mostra.
Isto não é relva de jardim, é erva brava, aparada.
E dou outro lado anda em obras. Assim que esteja pronto, eu mostro
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PS- não, os bebés ainda não nasceram; o carneiro esteve cá quase três semanas e pelos vistos deixou as tarefas para o fim...
22 de março de 2007
Aprender até morrer, vamos a isto!
O Diogo – quem havia de ser! – trouxe-me um livro que afinal me corrigiu. Neste caso dos liquidambares não se trata de árvores femininas e masculinas. Os meus, que mostrei atrás, estão diferentes apenas porque estão em diferentes fases de maturação.
Mas, sem querer, adivinhei uma parte: Ora vejam um pequeno excerto do que pude ler:
(na maior parte era chinês para mim)
Liquidambar orientalis:
NA IMAGEM:
a – hábito
b – raminho com inflorescências masculinas e femininas (flores masculinas nuas, alternado com escamas nos amentilhos, flores femininas em capítulos globosos, esverdeadas ou amarelados)
c – ramo frutífero
Espécie monóica, ou seja, apresenta flores femininas e masculinas no mesmo individuo.
Floração em Maio.
Originária da Ásia Menor.
(Humphries, Press, Sutton, ilustrações de Garrard, More, “Árvores de Portugal e da Europa”, Guia Fapas.
Mas, sem querer, adivinhei uma parte: Ora vejam um pequeno excerto do que pude ler:
(na maior parte era chinês para mim)
Liquidambar orientalis:
NA IMAGEM:
a – hábito
b – raminho com inflorescências masculinas e femininas (flores masculinas nuas, alternado com escamas nos amentilhos, flores femininas em capítulos globosos, esverdeadas ou amarelados)
c – ramo frutífero
Espécie monóica, ou seja, apresenta flores femininas e masculinas no mesmo individuo.
Floração em Maio.
Originária da Ásia Menor.
(Humphries, Press, Sutton, ilustrações de Garrard, More, “Árvores de Portugal e da Europa”, Guia Fapas.
21 de março de 2007
Resposta a LC
Para os curiosos
Se querem saber coisas como o que fez nascer expressões como "o doutor da mula ruça", têm de vistar o segundo blog do nosso amigo Tinta Permanente, "Coisas do arco-da-velha".
Não percam...
É cada coisa que aprendemos, que só visto. :-)
Bom-dia, Primavera!!!
20 de março de 2007
Rota das Leiteiras
No dia 1 de Abnril - mas não é mentira - vou com um grupo acostumado a estas andanças fazer um passeio pedestre chamado“Rota das Leiteiras”, inserido na 2ª Feira do Queijo de Alcains.
Vamos fazer uma das rotas que as leiteiras de Alcains usavam para fazer chegar a Castelo Branco o leite vindo destas fazendas, desde finais do séc. XIX.
Vão ser 12 km.
Espero sinceramente que a parte dos queijos, enchidos, mel e compotas seja no "antes" e não no"depois".
Se for no "depois", não respondo por mim...
19 de março de 2007
Rio Douro - fotografia de Tinta Permanente
De Tinta Permanente:
'De vinhos odoríferos, que acima
estão, não só do Itálico Falerno,
mas da Ambrósia, que Jove tanto estima'
(Camões)
(...)por estes lados, a caminho de Mesão Frio vindo da Régua, o viajante pode apreciar o deleite do rio, ainda mal refeito dos arremessos do Tua, do Vesúvio, do Corgo ou mesmo do Roncão. Os vinhedos estendem-se por todos os horizontes em patamares de cores e aromas, agora na Primavera rendilhados com as flores delicadas dos pessegueiros, ameixoeiras e amendoeiras. Mais lá para o Estio será a vez da uva comer da lava e beber do sol. Mas em qualquer altura do ano as lonjuras esparramam-se nos olhos de quem passa(...)
'De vinhos odoríferos, que acima
estão, não só do Itálico Falerno,
mas da Ambrósia, que Jove tanto estima'
(Camões)
(...)por estes lados, a caminho de Mesão Frio vindo da Régua, o viajante pode apreciar o deleite do rio, ainda mal refeito dos arremessos do Tua, do Vesúvio, do Corgo ou mesmo do Roncão. Os vinhedos estendem-se por todos os horizontes em patamares de cores e aromas, agora na Primavera rendilhados com as flores delicadas dos pessegueiros, ameixoeiras e amendoeiras. Mais lá para o Estio será a vez da uva comer da lava e beber do sol. Mas em qualquer altura do ano as lonjuras esparramam-se nos olhos de quem passa(...)
E então?
18 de março de 2007
Agora
Todos os anos
15 de março de 2007
De Bruxelas...
13 de março de 2007
Desta vez com som e a voz de Elis Regina
A letra, antes enviada pelo Valdomiro, da canção que tenho tido no ouvido desde há tanto tempo...
Casa no campo (Zé Rodrix/Tavito)
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
dos amigos do peito e nada mais.
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar do tamanho da paz
E tenha somente a certeza
dos limites do corpo e nada mais.
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal.
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapê*
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros... e nada mais.
Casa no campo (Zé Rodrix/Tavito)
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
dos amigos do peito e nada mais.
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar do tamanho da paz
E tenha somente a certeza
dos limites do corpo e nada mais.
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal.
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapê*
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros... e nada mais.
* ver
12 de março de 2007
Quem adivinha?
11 de março de 2007
Enviado pelo Manuel
O Manuel mandou-nos esta fotografia da igreja do Mosteiro de Tibães, lá para os lados de Braga, que foi visitar esta tarde com a Ana. Fiquei cheia de inveja porque não conheço.
Se alguém quiser saber mais, acha informação aqui (do IPPAR) e aqui. Nestes lugares também há mais imagens.
O Manuel não pôde fotografar o interior, porque é proibido, mas aposto que - mais dia, menos dia - vamos ver os jardins na página dele. :-)
Se alguém quiser saber mais, acha informação aqui (do IPPAR) e aqui. Nestes lugares também há mais imagens.
O Manuel não pôde fotografar o interior, porque é proibido, mas aposto que - mais dia, menos dia - vamos ver os jardins na página dele. :-)
10 de março de 2007
Uma casa no campo
O Valdomiro colocou no post anterior, num comentário, a letra de uma canção. Procurei, mas não a encontrei canatada pela Elis Regina. Coloco-a aqui.
Sim, é a minha canção há muito, muito tempo... :-)
9 de março de 2007
Amanhecer com flores
8 de março de 2007
Sinais da Primavera
Outro clandestino (2)
Outro clandestino (1)
Hoje estava uma ventania como poucas vezes me lembro de ter sentido. Lá fora, muitos objectos estão a esta hora ainda estão espalhados a vários metros de distância. Só os vou recolher amanhã. Hoje teria sido inútil, porque iam voar de novo.
Estava eu anormalmente fechada em casa com todas as janelas e portas bem cerradas, quando o Diogo me chamou pelo telemóvel para eu ir ao lado de fora do portão.
Fui, a encolher-me dentro do casaco apesar do sol, e percebi. Realmente ele não podia ter entrado. Tinha nas mãos um coelhinho bravo, muito bebé, que queria mostrar-me. Se tivesse entrado com ele nada nem ninguém impediria o Borba de o usar como bola de roer.
Estava eu anormalmente fechada em casa com todas as janelas e portas bem cerradas, quando o Diogo me chamou pelo telemóvel para eu ir ao lado de fora do portão.
Fui, a encolher-me dentro do casaco apesar do sol, e percebi. Realmente ele não podia ter entrado. Tinha nas mãos um coelhinho bravo, muito bebé, que queria mostrar-me. Se tivesse entrado com ele nada nem ninguém impediria o Borba de o usar como bola de roer.
4 de março de 2007
O eclipse de ontem
Foi isto que vi ontem daqui do meu pátio, auxiliada pelo belíssimo binóculo com cerca de 70 anos que o meu Avô, uns dias antes de morrer, me ofereceu.
Foi lindo ver a lua como uma bola cor-de-rosa, com um volume desabitual, verdadeiramente esférica.
Roubei esta imagem-montagem do jornal Público. Quem quiser ver melhor pode clicar sobre ela.
Foi lindo ver a lua como uma bola cor-de-rosa, com um volume desabitual, verdadeiramente esférica.
Roubei esta imagem-montagem do jornal Público. Quem quiser ver melhor pode clicar sobre ela.
3 de março de 2007
Vejam S. Paulo NESTE MOMENTO
Diz o Valdomiro:
Se vcs quiserem ver ao vivo uma das ruas mais movimentadas do centro de São Paulo, cliquem aqui.
A Rua 25 de março é considerada um Shooping Aberto dado às variedades de produtos populares( de baixo custo) que oferece à população.
Pessoas de várias regiões do Brasil vêm fazer suas compras e revender em suas cidades.
É um verdadeiro FORMIGUEIRO HUMANO!!!! É preciso muita paciência e tempo! Já estive algumas vezes, mas me deixa irritado em virtude ao barulho a grande quantidade de pessoas, consequentemente, a falta de espaços para locomoção.
A Rua 25 de março é considerada um Shooping Aberto dado às variedades de produtos populares( de baixo custo) que oferece à população.
Pessoas de várias regiões do Brasil vêm fazer suas compras e revender em suas cidades.
É um verdadeiro FORMIGUEIRO HUMANO!!!! É preciso muita paciência e tempo! Já estive algumas vezes, mas me deixa irritado em virtude ao barulho a grande quantidade de pessoas, consequentemente, a falta de espaços para locomoção.
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O Paulo Lima já me tinha mostrado imagens semelhantes de NovaYorque. Faz-me bastante impresão este bigbrother. Mas tratando-se de um lugar onde vive um amigo nosso, gosto de ver o que ele vê. :-) - Guida
1 de março de 2007
Enviado por um amigo
Diz Anauvo:
Máscara de madeira típica de Lazarim. Dizem que, como as pessoas não queriam ser reconhecidas, as primeiras máscaras eram feitas de tábuas direitas, com buracos para os olhos. A Arte veio depois.
(fotografia de Anauvo)
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Obrigada, Anauvo, e bem-vindo. :-)
Estas são as sobrevivências do verdadeiro Carnaval, uma festa pré-histórica europeia cheia de significados que hoje em dia os etnólogos, mesmo eles, só conseguem suspeitar.
Nem a Igreja conseguiu acabar com estas manifestações populares, tão enraizadas estavam na cultura do povo. Acabou por as aceitar, fazendo de conta que as não via, como último grito de loucura antes da Quaresma.
Para saber mais sobre estas festas podem procurar aqui.
Guida
Máscara de madeira típica de Lazarim. Dizem que, como as pessoas não queriam ser reconhecidas, as primeiras máscaras eram feitas de tábuas direitas, com buracos para os olhos. A Arte veio depois.
(fotografia de Anauvo)
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Obrigada, Anauvo, e bem-vindo. :-)
Estas são as sobrevivências do verdadeiro Carnaval, uma festa pré-histórica europeia cheia de significados que hoje em dia os etnólogos, mesmo eles, só conseguem suspeitar.
Nem a Igreja conseguiu acabar com estas manifestações populares, tão enraizadas estavam na cultura do povo. Acabou por as aceitar, fazendo de conta que as não via, como último grito de loucura antes da Quaresma.
Para saber mais sobre estas festas podem procurar aqui.
Guida
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