
De cima do telhado da garagem, o Diogo conseguiu uma visão engraçada da minha louca casa, feita de 4 casinhas que parecem um aldeamento.
A loucura de uma "desenhadora" de espaços que adora cantos e recantos.
Só para experimentar...
Foi tudo colocado meio ao calha. As fotografias nem foram propriamente escolhidas...
Se achar que se vê/ouve bem, tento depois mais a sério.
Espreitem isto:
http://www.youtube.com/watch?v=qbRbSNMoeeU
(nome do autor das palavras corrigido)
No DN de hoje:
... fizemos a viagem ao lado de Rio Verdon, que é o rio mais estranho que já vi.
Há muito tempo, havia um menino de dois ou três anos que muitas vezes, sem quê nem porquê, precisava de mimo. E queria-o sempre da mesma maneira. Eu tinha de largar os livros por onde estava a estudar, pôr “aquela” canção a tocar no gira-discos – tinha de ser Tammy – agarrar-lhe ao colo, deixá-lo encostar a cabeça no meu ombro de adolescente e embalá-lo enquanto o abraçava com muita, muita força.
O que espera a gente do Porto:
As 6 da manhã vistas da minha caverna dos livros.
A casa está pintada (embora eu tenha terminado sem saber muito bem onde começava a tinta e acabava eu) ... Eu e as tintas temos um velho contencioso. Lutamos sempre, eu com elas por intermédio da trincha. Eu ganho, mas à custa de ficar muito colorida.
E os acabamentos estão terminados, incluindo o espaço da casa-de-banho (em cima, à esquerda) e o espaço da cozinha (em baixo, à direita.
Hoje vou dar-me a um trabalho que, sempre que nele me meto, me obriga a tomar banho em diluente. :-)
Foi um dia para nunca esquecer! :-)

Vou-vos mostrar melhor a razão. Olhem o bolo que me apareceu. :-)

Eu estava cheia de medo deste almoço, mas senti-me tão acarinhada que foi impossível não gostar! E não ficar derretida.
Fiquei mesmo. :-)
PS - à Isabel, o meu obrigada pelas fotos. :-)
Sei que pareço ter abandonado toda a gente, mas o culpado é esse texto que está à vista e que tenho de ter pronto dentro de um prazo que encurta, encurta, e mal me dá tempo para respirar. :-)
Esta foi a francesinha que desejava tanto e que comi no Porto. Hummmmmmm... Que boa estava!
Na charca uma jangada para os patos e um tronco de árvore que também lhes pode servir de abrigo contra as raposas. Tudo colocado pelo Diogo.

